A ação judicial chega semanas depois de o RadarOnline afirmar que o rei do pop possuía em sua mansão, na Califórnia, imagens de pornografia infantil, tortura animal e sadomasoquismo, supostamente apreendidos pela polícia em uma investigação em 2013. “O relatório dos detectives indica que Michael usa até mesmo fotos sensuais de seus próprios sobrinhos em roupas íntimas para excitar rapazes”, alegava um artigo do site.
O processo movido pelos garotos afirma que as histórias divulgadas pelo site são falsas e difamatórias e que Taj, TJ e Taryll Jackson foram afetados “pessoalmente e profissionalmente”, uma vez que o artigo feito pelo RadarOnline foi reproduzido por vários outros canais de notícias. “RadarOnline tentou lucrar com um ataque cruel e implacável com base em alegações de que, anos atrás, Jackson era culpado de abuso sexual, apesar de, na época, ele ter sido inocentado das acusações”, afirma o advogado dos garotos no processo.
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